Nélida Pinõn
Escritora da Academia Brasileira de Letras.
Cadeira número 30, que já pertenceu a Aurélio Buarque de Holanda.
É daquelas que afirmam que Literatura é uma forma de atingir o lado mais instintivo da humanidade, da vida, da essência unilateral das coisas.
Li recentemente A Doce Canção de Caetana, que ganhei da própria, por intermédio de Antônio Torres. O livro é uma demonstração de paixões do passado, daquela nostalgia que remete à nossa questão de vida, dos fogos, das paixões, do prazer de se estar vivo.
Ah, foi a Primeira Presidente da Academia Brasileira de Letras.
Destaquei essas afirmações, quase que aforismos, da entrevista que aqui concede.
“Me impressiono como esses pais tradicionais, amorosos, me deram o dom da liberdade.”
“Eu desenvolvi o gosto da solidão desejada, não dessa que nasce no repúdio.”
Lindo, não?
Um comentário:
Muito!
Postar um comentário