sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sexta às Nove (62)

Tenho uma predileção por esta versão da obra de Puccini - Turandot - na voz de Pavarotti. Mesmo gostando muito do Caruso, mas Pavarotti é fenomenal, diria até genial.

Confiram!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

INCOMPLETO

Se algum dia eu disser ser o vento
Seja as folhas de uma tarde de outono
Se algum dia eu disser ser a lua
Seja o sol durante a noite
Se algum dia eu disser ser o céu
Seja o mar
E se algum dia eu disser ser o mar
Seja meu céu
Se algum dia eu disser ser a chuva
Venha me conter
Se por acaso eu não souber o que ser
Venha me socorrer
Se algum dia o que eu disser for mister
Não desista de me conhecer
Mas se algum dia eu disser ser o amor
Seja simplesmente você

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Sexta às Nove (61)

No início dos anos 1960, falava-se muito de Ditadura. Como este é a publicação 61, um princípio de homenagem àquela época.

Clipe melhor não há. Cálice. Sei que quase todos conhecem a perspectiva cacofônica do título. Por isso, evitarei maiores explicações.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

PROPÓSITO

Foi-se o tempo
De saber que o que sobra
Neste breve tempo
É nada, é sobra

Até que se descubra
O limiar de seus sentidos
E enfim se descubra
O escondido em um sentido.

Não é tão certo nem tão errado
Nem vivo nem morto
Nem perdido nem achado
O brilho de um rosto

Mas até que este apareça
A busca sempre deve existir
E mesmo em dias de incerteza
O segredo é persistir.

domingo, 11 de setembro de 2011

Concurso Público é aqui!


Eu, Márcio Calixto, e Celestino juntos num projeto revolucionário. Ensino à Distância com aulas reais em que o aluno interage com o professor. PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO. Deem aquela conferida!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Sexta às Nove (60)

Sexagésima semana publicando. Por isso, uma demonstração da pluralidade da música brasileira: a boa e velha música caipira, em sua essência mais pura. Em comemoração Às sessenta publicações, alguém que tem 60 anos de carreira, Diva Inezita Barroso.

Sempre gostei com muita peculiaridade deste tipo de música, principalmente a pantaneira, na voz de Almir Sater.  Mas aí vai Inezita.


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