segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Tudo é muita vaidade.

Eu sei que ainda não postei o Sexta às Nove e não escapo da dívida, mas explico a demora dizendo que numa mente super-lotada de coisas fúteis, a passageira nunca apressada chamada criatividade não pode entrar. Mas acabo de escrever no meu blog algo que acho que é uma crônica, rs. E passo a replicá-la aqui. Abraços.

***



Sim, faz muito tempo. E já tinha dúvidas em voltar a escrever aqui.

Porém o que me tirou da inércia não foi nada de boa índole. Pelo menos não a primeira vista.

Sinto que escrever esta noite foi questão de vida ou morte. Cada dia mais se agrava esses sentimentos dentro de mim por motivos que ainda desconheço pois nem se quer consigo discernir o que está aqui dentro.

Faz pouco mais de um ano e meio que entrei para a faculdade de Direito. E menos tempo faz que comecei a entender antigos e contemporâneos sábios quando dizem que este nosso mundo está impregnado de vaidades. Não posso comparar-me a eles em quantidade de conhecimento, muito menos em experiência, entretanto não me privo de me identificar com os mesmos.

Quem está próximo de mim já me ouviu tagarelando pelo menos mais de uma vez sobre minhas "crises" [nomeadas assim por eles] com o Direito, que - agora percebo -  não passam de decepções.

Não, não tive prática jurídica de nenhum tipo para ter aquela confrontação entre a teoria aprendida na faculdade e a realidade cruel, você argumentaria. E eu replico perguntando: e preciso disso para me decepcionar?

Basta estar um pouco inserido nos acontecimentos, na realidade para perceber que o paradoxo, além de grande, complexo, organizado, é bancado por quem detém o poder. Não sejamos inocentes, eles detêm o poder sim. Não há colaboração popular, nosso "poder" está limitado a escolher quem vai mandar em nós. E mesmo que chegemos ao poder, seremos nós com ele e uma maioria sem ele, nos obedecendo.

Mas qual o motivo da minha decepção, do mal-estar que me toma o estômago, das noites de sono difícil e das manhãs em que abrir os olhos era o único esforço que eu gostaria de ter, mas que ao mesmo tempo tive a avassaladora vontade de me ver livre de tudo isso que está a minha volta?

Hoje acredito que uma fagulha de entendimento me veio. Acredito ser um sentimento igual ao de Salomão quando este resolveu escrever sobre a vida, suas observações e avaliações sobre o que observava. E a estas anotações os brasileiros chamaram "O Livro de Eclesiastes", para quem interesse saber.

Porém hoje, creio, a situação está potencializada. As contradições, a futilidade, e acima de tudo a vaidade, tomaram proporções insuportáveis. Insuportáveis. por isso no título, parafraseando a célebre frase do Sábio (vaidade das vaidades, tudo é vaidade), resolvi acentuar a mesma com "tudo é muita vaidade".

Sou só eu, ou você também percebe que todas as contradições estão aí, todos já sabem delas, mas ninguém continua a fazer nada? E acredito que realmente não o podem. Essa parece ser uma vil regra: quem tem um poder-fazer na mão, geralmente não o usa, maquia tudo ou com fazeres não "fazedores" (leia-se política em geral) ou com belos, complicados e enfadonhos sistemas de raciocínio, livros, livros livros e mais livros (leia-se eruditos, doutos em geral) e quem chega a uma condição de poder-fazer, geralmente só lá está por submissão a regra de quem lá já está, e está porque está, de não-fazer. Criam-se leis, teorias são formuladas, tratados assinados, "mentes são abertas", revoluções são instauradas, coisas muito importantes são tão heroicamente feitas... E NADA!

Como Arnaldo Jabor uma vez disse, essa é uma época terrível, nos anos da ditadura militar, por exemplo, lutava-se para que a verdade fosse veiculada, os corruptos denunciados, esquemas deflagrados, etc. ... hoje, isso acontece, e ainda assim, nada continua sendo feito! Antes o problema era que a verdade não era conhecida, hoje, ela foi conhecida [eu sei que não toda, é claro que não toda... cala a boca!] e não adiantou nada! [até porque, o que temos basta.]

Aí me deparo, hoje, cursando um curso superior que é a queridinha de toda a erudição mundial: o direito. Convivendo diariamente com pessoas que [em maior ou menor grau] estão impregnadas, embebidas, enfeitiçadas por vaidade. Não me refiro a vaidade no sentido que geralmente ouvimos, de beleza, embelezamento, mas de vaidade existencial, de futilidade de pensamento, de essência oca. E não se assuste com palavras fortes. São palavras. São pessoas que escrevem um livro, gastam horas e neurônios, perdem noites e mais noites de sono e sexo em prol de produzir um manual que explicará uma gama de instruções para que outros façam o trabalho que eles já faziam, só que agora podendo pensar em mudar um detalhe de seu procedimento de trabalho burocrático do dia-a-dia. Coisas como parar de chamar Executivo, Legislativo e Judiciário de "poderes" do Estado para chamar de "funções" do Estado. Ou acrescentar ou suprimir um princípio ao Direito Administrativo. Ou até acrescentar um direito à Constituição, e nesse ponto, só pra esclarecer quem pense que isso é algo importante, ninguém que tenha o "poder-fazer" fará ou deixará de fazer algo por este algo estar na Constituição. E também não é totalmente importante pensar em meios para assegurar garantias à Constituição, pois no final, só respeita uma lei quem tem consciência de que aquela lei deve ser cumprida. E isso, lei alguma criará [a consciência]. 

E a vaidade toda disso tudo que falei consiste no fato de que essas pessoas realmente acreditam e proclamam que estão contribuindo para a melhora da sociedade global. E além disso, se portam e exigem um tratamento como se realmente isso estivessem fazendo. E pior ainda: (quase) todo mundo acredita!

E esse é o ciclo de coisas fúteis, que chamam de mundo, onde eu vivo. E vou vivendo. Aqui, onde as coisas não vão mudar e ainda vão piorar. Onde quem tem um poder de influência maior, e quem influencia influenciadores, os eruditos, os "chefões" não produzem nada, nada além de morte. Morte. Anti-vida. É o que sinto ouvindo tanta vaidade: morte. Mal-estar.

Bem, não sei como terminar. Não tenho saída pra isso, nem pra mim. Porque para isso não há salvação. Ou há a renúncia de toda essa futilidade, de toda esta merda, ou o prosseguir morrendo.

E nele estava a vida, e a vida é a luz dos homens, e nós o rejeitamos. Parafraseando João 1.4-12

domingo, 29 de agosto de 2010

Defina: saudade

Saudade. Palavra forte que toca o coração das pessoas e faz com que, muitas vezes, elas percam a razão. Fazer loucuras, falar besteiras, ligar para alguém na hora errada... É o que acontece quando se sente saudade. Não há como explicar o que nos leva a ser insanos, a chorar descontroladamente por horas ou qualquer coisa do gênero. Mas a saudade não pode ser bem definida por uma palavra, uma frase ou um texto. A única definição que consigo pensar para saudade é dada por ações.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A irrefreável vontade de ser romântico.

            Disse-me uma vez uma namorada: você se tornou um ogro, o que aconteceu? E não soube responder. Tive que concordar que após certo tempo do relacionamento, eu estava relaxado, pouco pensativo, marital. Não estava mesmo dando aquela atenção a mais, com um sorriso, um carinho no rosto ou na perna, um tapinha ali atrás. Por mais machista que isso seja, esses tapinhas levam a um natural sorriso delas. E eu tinha aberto mão dos tapinhas – estranho ao se abrir mão e não dar o tapa – e depois de não mais do que um tempo desses em que percebemos a perda de algo, ela reclamou a falta de romantismo de minha parte.
            Sempre me fiz assim, um príncipe romântico – mesmo que minha barriga as diga o inverso – e fui de palavras doces, delicadezas auditivas e um pouco de leveza ao chegar até elas. Algo que Mestre Vinícius ensinou. E depois do fato consumado, relacionamento firme, um dedo de mês ou outro, como um desencanto, eu naturalmente perdia esse romantismo e passava a ser apenas mais um homem qualquer que se estabiliza num relacionamento e que se deixar, se apresenta casado assim mesmo, sem mais nem menos, puro cotidiano. Depois vi que isso não era só meu, quase todos somos românticos, bobos, ingênuos, firmeza humana de relacionamento puro, quase uma obra do século XIX, mas depois da noite, da cama, da antipureza, do Naturalismo redentor da carne, voltamos ao extrato do século XX, que deixa linear o que fora turbulento.
            Outra namorada até me perguntou, o que houve com as mensagens que você sempre me mandava?, e uma vez mais a irresposta. Tinha até me esquecido que mandava mensagens. Eram boas. Não vou negar. Tanto que ela, evangélica, deixou o evangelismo de lado e se deu ao acaso da viagem. Mas nela havia aquele dote de confiança, e eu fui meramente homem, a pensar mais com as calças. Tal qual todos. Como fui estúpido. Boas moças que perdi ao longo da jornada.
            Não que eu me preze a ter saudade. Elas são passado. Muito longe de passado. Nem memória compõem elas em mim – tudo bem, uma ou outra, qual homem que não tem? – mas não é nada assim, ó, que memória, lembrançona maneira essa, bicho. Porém, ficou aquele elevado da cicatriz, que de vez em quando dá aquela dorzinha da lembrança do machucado. Boa parte das vezes essas lembranças vêm quando vejo alguns novos casais se formando e há toda aquela juventude a corroer de superficialidade – aos meus olhos – aquilo que eles julgam ser a experiência da vida deles. A descoberta é muito gostosa – quem não se lembra dela? – mas só de saber o script de todo aquele processo, já me encho de desesperança e o conselho mais estático, frio, moderno, grosso, masculino, me vem à ponta da língua. Mas o mordo, evito deixá-lo sair. Tento me contaminar com aqueles olhinhos brilhosos, vivendo uma sensação de benesse. Mas por ter casca grossa, sou de difícil contaminação.
            Aí, então, dia desses, me vem a esposa: por que você não me beija mais a mão? Você costumava beijar a minha mão. E realmente, ela entrava na sala de professores de uma escola em comum de trabalho e lá eu estava, a esticar a palma, puxar a dela e dar aquele leve beijo. Às vezes, o beijo era na testa, em sinal de respeito. Até hoje beijo a testa, como respeito. Não mais do que. E isso se dá com todo mundo. Meus amigos e amigas, principalmente. Já li estranhamento em certos olhos. Algo que pupila neles aquele argumento de loucura sobre mim, mas o que fazer? Não que eu queira ser diferente, longe disso, eu só não quero ter problemas próximos que me façam perder essa mulher que hoje tenho. Com ela me tornei pai, estou numa família que julgo sadia – loucuras todos temos, é nosso de nosso encontro – mas eu senti aquele toque do problema de antes. Disse uma vez a uma amiga literária, descobrimos que amamos quando estamos no banheiro. Você a escovar o dente e seu cônjuge no reflexo do espelho, a fazer caretas sentado no vaso, e aquilo não te incomoda. Ao contrário, alimenta um desejo pelo conhecimento àquela pessoa que faz o relacionamento se tornar duradouro. Só que houve a saudade do beijo na mão, que estou mais rápido em minhas investidas, menos preocupado, mais dorminhoco, menos homem, mais marital. Por sorte, ela me fala em tom leve, cobrando carinhosamente, esta sabe que não deixei de ser romântico, apenas adormeci o monstro-doce. Só que nós, homens, somos românticos, quando estamos à caça do bendito sovaco de coxa, do entrepernas, da danada, da perseguida – nunca gostei deste nome, mas me atém aos eufemismos que aqui quero. Logo depois dele, um abraço, somos lembrança. Eu pelo menos ligava no dia seguinte. Até fazia juras, ia um pouco mais adiante. Mas depois era como qualquer um.
            Porém, como disse, sou casado. E tenho que concordar que Deus escreve certo por linhas tortas. Não sou religioso, ou melhor, institucionalizado. Se hoje consigo chegar a mais de quatro anos casado, é porque tenho uma leve constante de romantismo em minha vida. Dormir fazendo carinho, evitar grosserias, discussões, bate-boca, isso nunca fizemos. Saber dividir o controle remoto, não deixar a lata de cerveja na pia, abaixar a bendita tampa do vaso, apertar o tubo da pasta por baixo, tirar a barba da pia, pedir licença na hora dos barulhos, um toque de romantismo moderno. E tem dado certo. Posso não ser o maior dos românticos, mas me mantenho constantemente romântico. É uma dica, para esses novos homens que por aí surgem. Pode até ser difícil e digo por experiência, ter várias mulheres numa época é muito bom, mas depois se torna um jogo vazio. Não tem coisa pior que voltar para casa sozinho, ou ser recebido pela mera escuridão de sua sala. Incomodava-me depois do triatlon – sair prum encontro, comer e depois comer – deixá-la de banho na casa dela e voltar sozinho, no perigo da madrugada carioca com cheiro de pólvora. Hoje ganho abraço de alguém que pula no pescoço e outra que abraça e diz ter aquela leve saudade. É nisso que a vida se basta.
            Por isso, digo que hoje sou irrefreavelmente romântico, na lembrança leve dessas que perdi; na certeza dessa que sempre será minha. Graças a Deus. 

domingo, 15 de agosto de 2010

Gentileza gera GENTILEZA

“Com licença!”, “Pisei no seu pé? Perdão.”, “Desculpe, está meio apertado aqui!”, “Por favor, onde fica a rua tal?”, “Bom dia, Dnª Fulana!” e por aí vai. Tá difícil ouvir essas frases ultimamente? Pois é, põe difícil nisso! Agora todo mundo se tromba no Metrô, se espreme nos elevadores, é esmagado nos ônibus, se esbarra nas ruas sem sequer olhar para o outro, que dirá ser gentil. São os tempos modernos, de muita grosseria e desrespeito, tudo computado na conta da falta de tempo, da correria cotidiana. Mas eu nunca imaginei que se precisasse despender tanto tempo para ser educado!? Quantos minutos são gastos para cumprimentar o ascensorista do trabalho ou o motorista do ônibus que se pega todos os dias? E o zelador do prédio onde se mora? Não mais que dois segundos! Acho que esse tempinho não vai fazer falta na vida de ninguém, ninguém vai chegar atrasado por isso, tampouco vai cair a língua!

E se as pessoas não se dão ao trabalho desses simples gestos verbais, quanto mais os gestos mecânicos (no sentido do movimento e não no da banalidade)? Todos já viram a seguinte situação: num transporte lotado, entra uma senhora de idade ou uma mulher grávida e os homens, sobretudo os mais jovens, ao invés de se levantarem para ceder seu lugar, FINGEM que estão dormindo. Poucos são os que ainda lembram do que lhes foi ensinado por suas mães, porque podem apostar que isso foi ensinado, só que alguns têm Alzheimmer precoce e esquecem que um dia, se Deus permitir, também precisarão dessas gentilezas, quando as pernas já estiverem fracas para suportar o peso dos anos ou a barriga da sua esposa estiver pesando demais e causando inchaço dos tornozelos. Não estou apregoando que a gente deve se “abrir” para qualquer um, nem bancar o bobo alegre e sair cumprimentando estranhos na rua, mas podemos e devemos ser gentis com os conhecidos, amigos, namorados, etc.

Os pequenos gestos de gentileza não são supérfluos ou antiquados, como atualmente se pensa, são ações que ajudam a suavizar o cotidiano e o caos do mundo; auxiliam o relacionamento humano e amenizam a dureza da vida. A pessoa que recebe esses gestos sente-se feliz, importante, valorizada como ser humano. Amiga leitora, você não se sente lisonjeada quando um homem mantém a porta aberta para você passar, ou puxa a cadeira para você sentar, ou quando ele sai do carro e abre a porta do carro para você entrar? Nããão?! Que pena, eu me sinto super envaidecida, pois são pequenos gestos de carinho e atenção que sinalizam que eu sou importante para esta pessoa. E cá entre nós, são os pequenos gestos, mais do que os grandiosos, que enternecem o nosso coração e são guardados na lembrança para os períodos de escassez. E você leitor, não gosta quando sua namorada ou esposa escolhe aquele barzinho que você gosta por causa do chopp que ela nem toma, ou quando ela lembra daquele vinho que você adora e o traz para o jantar, ou quando ela tira bem a areia dos pés antes de entrar no carro? Tenho certeza que vocês homens adorariam que nos lembrássemos desses pequenos detalhes. E não seria uma delícia ler torpedos carinhosos no celular todos os dias? Ah, se nós parássemos em todas as lojas de eletrônicos e vocês em todas as de sapatos...

E por falar em telefones, pode existir maior falta de gentileza do que não retornar uma ligação, ou um e-mail ou uma mensagem de texto? Pode? Eu não sou a dona da verdade, nem quero ser, mas já estou na estrada há algum tempo para perceber que algumas coisas não são uma questão de obrigação e sim de educação e sensibilidade. Quando eu telefono para alguém e essa pessoa não está, fica claro que eu gostaria que ela me retornasse, pois tenho algo a lhe dizer; às vezes é um assunto importante, outras é apenas saudade, outras quero saber como está aquela amiga, se ela precisa de alguma coisa. Se for e-mail (e não sendo corrente, porque isso ninguém merece, nem o seu pior inimigo!) a cortesia da resposta é ainda maior, lembre-se que quem lhe escreveu reservou minutos do seu tempo para sentar e digitar uma mensagem. No entanto, os e-mails são um caso à parte, pois às vezes a caixa postal está tão cheia que não dá pra responder à todas as mensagens, aí sejamos condescendentes. Quanto aos SMS, esses, então, deveriam ser respondidos o mais rápido possível e sempre, pois levam apenas alguns minutos e não dão trabalho nenhum. Geralmente, nós escrevemos à pessoas com as quais temos ligações afetivas ou profissionais, o que faz com que nos ponhamos no lugar de quem escreve e sintamos a desagradável sensação de ficar aguardando uma resposta; agora se você não conhece quem lhe enviou uma mensagem ou não tem o menor apreço ou respeito por quem lhe escreveu e quer que essa pessoa esqueça que você existe, aí NÃO RESPONDA mesmo! Isso vai soar como um “EU NÃO TE SUPORTO, TE DESPREZO, VÊ SE TE MANCA!”. E a frequência da ausência demonstra o grau do menosprezo dispensado, viu?

Enfim, vamos nos lembrar do profeta Gentileza e seguir seu exemplo, vamos espalhar gotas de cortesia, vamos sentir como é gratificante tratar bem as pessoas, sorrir, agradecer,cumprimentar, retribuir, ajudar, pois como dizia minha santa avó: “A gente deve tratar os outros como gostaríamos de ser tratados.” Sábio, não?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

BIENAL DO LIVRO SÃO PAULO

Meus queridos,
hoje o meu texto saiu na página da Bienal do Livro de São Paulo - http://bienaldolivrosp.tumblr.com/ - junto com o do meu amigo e colunista aqui do Trema e do Pictorescos Marcelo Judeu.

Sábado agora, nós estaremos por lá, aproveitando essa saga bienalesca e esperando encontrar amigos por todas as partes.

Deem aquela conferida!

Beijo a todos!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Segundas de Literatura XXVII



Continuação da Entrevista Literária da Semana Passada. Agora um tema polêmico, delicado, aqui tirado de letra. Confiram

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Curta às Quartas III




É dando que se recebe. Um título sugestivo em um bom curta, baseado no conto homônimo de José Roberto Torero. Percebam a diferença nas matizes de cores ao longo do filme, é de muito bom gosto e muito bom de se ver. Vale a pena. 



segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Segundas de Literatura XXVI



Bem, não é uma entrevista literária, mas diretamente ligada ao campo da produção literária. Paulo Tedesco faz uma bela reflexão sobre a remodelação da produção artística literária e a democratização da publicação em si. Algo que demonstra um caminho já trilhado por muitos que se veem aqui no Pictorescos ou outros grupos literários mundo afora. Essa é apenas uma parte de uma entrevista concedida para um canal online chamado MLD - Mundo Literário Digital. Vou postar alguns dos vídeos diretamente aqui no Blog pra vocês.


Ademais, reiterando, Toda Quinta feira, no site da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, os autores do Trema estarão publicando seus textos. Fomos convidados pela própria organização da Bienal como autores que representam esse caminho natural da literatura pela internet. Deem uma passadinha lá. Aqui seguem dois sites:

http://paulotedesco.blogspot.com/ - Blog do Próprio Paulo Tedesco.

http://www.bienaldolivrosp.com.br/  - Site Oficial da Bienal do Livro de SP. É lá que encontrarão um ícone à direita do site, ao lado dos ícones do Orkut, Facebook e do Twitter. Nesse ícone laranja é que está sitiado o blog da Bienal, onde o Trema e mais outro quatro grupos literários e blogueiros assinam a semana na Bienal. Deem uma passada por lá para dar aquela prestigiada.

Quem são os outros grupos:


http://www.sobrelivros.com.br – Toda segunda-feira, a equipe do Sobre Livros nos contará um pouco mais sobre a Bienal do Livro.

http://livrosemserie.com.br/ – As meninas do Livros em Série contribuirão nas terças-feiras com posts sobre livros que viraram filmes.

http://www.fracky.com.br – A Fracky escreverá nas quartas-feiras sobre atitudes que temos no nosso dia-a-dia relacionadas ao hábito de ler.

http://www.tremaliteratura.com/ - Nas quintas-feiras, você vai se entreter com os belos (e muitas vezes divertidos) contos da equipe do Trema Literatura.

http://www.listasliterarias.blogspot.com/ - Por fim, nas sextas, a diversão e a descontração são garantidas com os posts do blogueiro Douglas do Listas Literárias.


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