Severas são as intenções
Estúpidas, as vontades
Porém, não mais do que um
sou
invariável
inimaginável
índigo
É na índole que se conhece a pessoa
É nela - a pessoa - que se constrói a índole
porém, mesmo sendo um
somos vários
que se desrespeitam
e se trocam, respeito
o que é para mim também é para ti
mas há o inevitável dia da morte
e aquele que aqui estava já não está mais
nem mesmo por um segundo a respeitar sua saudade
não mais
é o caminho, irretocável.
único
sem fim!
5 comentários:
Marcio, eu sei q isso é chato, mas eu acho que não entendi o poema, não consegui interpretá-lo...
se der, destrincha [tá certa a palavra? rs] aí pra gente!
Calixto, sua bicha louca!!!
cARALHO, pilantra, como vc tá porra? me manda um email pois tenho uma porrada de coisa pra te falar, e coisa boa!!!
po cerestino, como vc naum entendeu esse poema?????????
rsrs....
eu tbm num entendi mto bem, então...
aliás, acho que entendi, mas esses poemas filosóficos, a gente acha que entende e no final nao entendeu nada!!
Mas...
acho que essa é a graça!
Se não não seria marcante!
Calixto0o0o0o0!!! Um abração pra vc!!!
Eu seria muito repetitivo e chato se t desse os parabéns de novo!
Vamos lá, para aqueles que me pediram uma explicação.
Jogar com o indissociável é buscar aquilo que não se perde, que está sempre unido a outra coisa. Por isso, falo do que penso, e principalmente da índole das pessoas. Mas que todas as escolhas são naturalmente inutilizadas. Esse é o problema. E quem as inutiliza?
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