segunda-feira, 23 de março de 2009

Indissociável

Severas são as intenções
Estúpidas, as vontades
Porém, não mais do que um
sou
invariável
inimaginável
índigo

É na índole que se conhece a pessoa
É nela - a pessoa - que se constrói a índole
porém, mesmo sendo um
somos vários
que se desrespeitam
e se trocam, respeito
o que é para mim também é para ti
mas há o inevitável dia da morte
e aquele que aqui estava já não está mais
nem mesmo por um segundo a respeitar sua saudade

não mais

é o caminho, irretocável.
único
sem fim!

5 comentários:

Cerestino disse...

Marcio, eu sei q isso é chato, mas eu acho que não entendi o poema, não consegui interpretá-lo...

se der, destrincha [tá certa a palavra? rs] aí pra gente!

Drama disse...

Calixto, sua bicha louca!!!

Unknown disse...

cARALHO, pilantra, como vc tá porra? me manda um email pois tenho uma porrada de coisa pra te falar, e coisa boa!!!

Wallace da Silva disse...

po cerestino, como vc naum entendeu esse poema?????????
rsrs....
eu tbm num entendi mto bem, então...
aliás, acho que entendi, mas esses poemas filosóficos, a gente acha que entende e no final nao entendeu nada!!
Mas...
acho que essa é a graça!
Se não não seria marcante!

Calixto0o0o0o0!!! Um abração pra vc!!!
Eu seria muito repetitivo e chato se t desse os parabéns de novo!

Unknown disse...

Vamos lá, para aqueles que me pediram uma explicação.

Jogar com o indissociável é buscar aquilo que não se perde, que está sempre unido a outra coisa. Por isso, falo do que penso, e principalmente da índole das pessoas. Mas que todas as escolhas são naturalmente inutilizadas. Esse é o problema. E quem as inutiliza?

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